Kalil, esteve ontem na Cidade do Galo e comentou a declaração à Band–SP, quando disse ser favorável a um movimento de uma torcida organizada que vai “vigiar” os atletas que estivessem na “gandaia”.
“O que eu disse é que se jogador estivesse na madrugada, a torcida poderia dar um cacete. É minha opinião, mas se incomodou muita gente, então eu mudo. Se os jogadores estiverem na madrugada, às 5h ou 6h, podem ir lá dar um whisky para eles, uma mulherzinha. Temos que parar com esse negócio de que foi incitação de violência”, declarou.
O presidente repetiu o discurso aos próprios atletas. “Toda vez que converso com os jogadores, pergunto se alguém tem algo a falar. E ninguém diz nada”, declarou.
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